Na Psicogenealogia cada profissão que escolhemos, traz consigo uma memória e uma função reparadora em relação ao nosso clã.
Quando alguém segue a profissão de educadora de infância, está a tentar compensar, equilibrar e a olhar para:
– Crianças da árvore que não foram cuidadas, amadas ou protegidas.
– Infâncias marcadas por abandono, violência, doença ou solidão.
– Mães que não puderam maternar (por trabalho, luto ou depressão).
– Abortos, perdas de bebés ou filhos que partiram demasiado cedo.
– Crianças interiores de antepassados que cresceram rápido demais e perderam o direito de brincar.
Uma educadora carrega o impulso de acolher, nutrir e proteger a inocência, devolvendo à árvore o amor e a segurança que faltaram. Traz de volta o sorriso, o colo e o direito à leveza.
Como potenciar esta qualidade e trazer equilíbrio à árvore?
– Honrar todas as crianças da família, as que viveram e as que partiram.
– Respeitar os limites e aprender também a cuidar de si.
– Permitir-se brincar, rir e reconectar com a própria criança interior.
Ser educadora de infância é mais do que uma profissão, é um ato de amor, leveza e de alegria para com a árvore e a vida.
Envia isto a quem conheces que seja educadora de infância e deixa nos comentários, a próxima profissão que gostavas de ver analisada à luz da Psicogenealogia.
